Este mês, eu ia falar sobre colaborações. Sobre como parcerias transformam realidades, impulsionam negócios e fortalecem pessoas. E isso é verdade. Quando nos abrimos ao networking e à troca genuína, damos passos concretos rumo ao crescimento. Mas, nos últimos dias, conversando com diferentes pessoas e observando tantas situações ao meu redor, me deparei com algo ainda mais essencial — uma pergunta que talvez faça mais sentido neste momento: o que de fato te sustenta? Nos dias difíceis, nos momentos de incerteza, quando tudo parece instável e fora de controle… o que te mantém de pé? Qual é a tua base? Hoje, eu quero falar sobre fé. Vivemos tempos intensos, com cenários que muitas vezes parecem estar todos contra nós. Notícias difíceis, economia frágil, ansiedade, medos… E mesmo assim, seguimos. Por quê? Porque dentro de cada um de nós existe algo que nos sustenta — e, para mim, isso tem nome: fé. É a fé que nos move quando as forças parecem acabar. É aquele momento silencioso em que, seja no nosso quarto ou em uma igreja, nos ajoelhamos e pedimos força. É ali que encontramos uma paz que não vem do mundo, mas de algo maior. Recentemente, celebramos a Páscoa — tempo de renascimento e renovação. Mas será que estamos, de fato, praticando essa renovação? Ou será que temos apenas repetido as palavras, sem vivê-las? Se eu puder deixar uma mensagem para este mês, é essa: se conecte com aquilo que te sustenta. Se reconecte com a sua fé. Porque é nela que, mesmo quando tudo parece desfavorável, encontramos a força para continuar. Um ótimo mês — com fé, com propósito e com a certeza de que, passo a passo, vamos seguir em frente.