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Dinheiro é emocional

Como transformei minha vida — e hoje ajudo outras pessoas a fazerem o mesmo

Se tem algo que aprendi ao longo da minha jornada é que a forma como lidamos com o dinheiro vai muito além dos números. Está relacionada às nossas emoções, às nossas crenças e às experiências que vivemos — desde a infância até a vida adulta.

Desde pequena, sempre fui muito curiosa. Queria entender como as empresas funcionavam, como os produtos eram feitos, como as pessoas se organizavam para trabalhar. Ainda criança, eu já percebia que havia algo fascinante por trás do mundo dos negócios. Anos depois, durante a faculdade de Economia, descobri que era exatamente ali que eu queria estar: no universo das empresas.

Mas o que eu não imaginava era que minha missão iria muito além dos balanços financeiros. Ao longo da minha carreira, percebi que, por trás de cada empresa, existem pessoas. E que muitas dessas pessoas, assim como eu um dia, não sabiam como lidar com o próprio dinheiro. Foi aí que minha atuação começou a mudar.

Minha missão: cuidar de pessoas por meio da educação financeira

Comecei ajudando colegas que vinham me pedir dicas sobre planilhas, cartão de crédito, investimentos… E, quando percebi, eu já estava vivendo meu propósito: transformar vidas por meio da educação financeira.

Foi assim que nasceu a mentoria Próspera Mente — um método que desenvolvi com muito carinho para ajudar pessoas a reorganizarem sua vida financeira de forma leve, profunda e, acima de tudo, possível. E tudo isso sem precisar cancelar o cartão de crédito, porque antes de falar de planilhas, eu falo de emoções.

Nos três primeiros encontros da mentoria, mergulhamos juntos no seu passado financeiro, nas suas crenças e nos padrões que te acompanham há anos — muitas vezes, sem que você perceba.

Eu vivi na pele os desafios do consumo emocional

Durante um período difícil da minha vida, enfrentei um relacionamento abusivo que durou 18 anos. A minha válvula de escape? As compras. Mesmo sem me endividar, percebi que o consumo era uma forma de tentar preencher os vazios emocionais que eu carregava. Fiz um desafio pessoal: passei seis meses sem comprar nada supérfluo. Essa experiência mudou completamente minha relação com o dinheiro.

Foi esse processo que me levou a estudar mais profundamente psicologia financeira e neurociência. Hoje, ajudo outras pessoas que também usam o dinheiro como fuga emocional — e mostro que, ao tratarmos a raiz do problema, tudo muda.

Nas empresas, levo consciência financeira que gera resultados

Você sabia que um funcionário endividado pode perder até 50% da produtividade? Muitas empresas já entenderam isso e passaram a investir na educação financeira dos seus colaboradores. Levo essa conversa com responsabilidade para dentro das organizações — por meio de treinamentos e palestras — porque acredito que quando uma pessoa muda sua vida financeira, ela muda o ambiente à sua volta também.

Educação financeira é transformação social

Levar esse conhecimento a quem mais precisa é um dos meus maiores propósitos. Sou embaixadora da Escola Jovem de Negócios, um projeto que capacita jovens de baixa renda, e criei a comunidade “Dani, Me Ajuda”, um espaço acessível com conteúdos exclusivos por apenas R$14,90 por mês. Porque eu acredito, de verdade, que educação financeira precisa estar ao alcance de todos.

Prosperidade é uma escolha — e ela começa hoje

Não importa onde você está agora. Com foco, disciplina e autoconhecimento, é possível mudar sua história financeira. Eu acredito nisso todos os dias — tanto que carrego essa verdade tatuada na pele: prosperidade é uma escolha diária.

Se você sente que está na hora de transformar a sua relação com o dinheiro, saiba que não está sozinho. Eu estou aqui para te mostrar que é possível.

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