Liderança que começa dentro

Laisa Costa acredita que toda transformação verdadeira começa de dentro para fora. À frente da mentoria “Desafios Pessoais”, ela desenvolve um trabalho estratégico e aplicável para pessoas e empresas que desejam liderar com mais consciência, empatia e resultados reais. Para ela, antes de liderar qualquer equipe, é preciso ser líder de si mesmo — ter consciência emocional, reconhecer limites, ouvir a própria voz com autenticidade e agir com responsabilidade pessoal. Essa integridade interior inspira e conduz naturalmente, sem precisar recorrer apenas à hierarquia.

Relacionamentos, pertencimento e conexão

Em tempos de desgaste nas relações profissionais, Laisa reforça que reconstruir um time passa por escuta ativa e neutralidade emocional. Um líder eficaz compreende que seu papel é construir pontes e não levantar muros. Isso exige tempo e interesse em entender os estilos comportamentais e as motivações de cada integrante. A partir daí, é possível conduzir diálogos mais assertivos, restaurar a confiança e resgatar o senso de pertencimento. Um grupo só se torna time quando entende que o coletivo vale mais que o individual. E cabe ao líder trazer clareza de propósito, comunicar com transparência e estimular a corresponsabilidade.

Comportamento como chave da alta performance

Para lidar com essa diversidade de perfis, a mentora utiliza ferramentas como o mapeamento comportamental DISC, que ajuda a entender como cada pessoa se comunica, toma decisões, reage à pressão e se motiva. Esse tipo de leitura permite personalizar a liderança, prevenir conflitos e direcionar talentos com mais precisão. “Já vi equipes destravarem completamente ao perceberem que o ‘problema’ era apenas uma diferença de estilo. Também já recusei oportunidades porque me exigiam ser algo muito distante do meu perfil. Isso fere nossa identidade”, conta. Para ela, lidar com pessoas nunca será uma ciência exata — é uma dança entre habilidades, percepção, ambiente e visão de futuro.

Plano de ação com alma e estratégia

Quando se trata de levar um time à alta performance, ela é categórica: o plano de ação precisa ser construído com o time, não imposto a ele. A participação gera engajamento e pertencimento. “Metas claras, indicadores simples e checkpoints curtos mantêm a motivação viva. E tão importante quanto bater metas é celebrar as pequenas conquistas do caminho. Isso reforça a confiança e a disposição para continuar.”

A inteligência emocional como base da liderança

Em seu trabalho com empresas, ela observa como emoções mal gerenciadas — como o ego, a arrogância e a prepotência — são ruídos que prejudicam relações, bloqueiam talentos e comprometem resultados. Profissionais emocionalmente imaturos até podem gerar desempenho no curto prazo, mas criam um desgaste humano que mina o futuro da empresa. Já a maturidade emocional é o alicerce do sucesso sustentável. Saber ouvir sem reagir, tomar decisões com equilíbrio e lidar com pressão sem transferir culpa são habilidades que impactam diretamente a saúde organizacional.

Desenvolvimento humano e cultura de valorização

Laisa também reforça que, hoje, os talentos permanecem nas empresas não apenas por salário, mas por propósito e reconhecimento. “Quando uma empresa investe em desenvolvimento humano, ela comunica: você importa.” Isso fortalece vínculos e reduz a rotatividade. E se há algo que ela aprendeu com sua vivência, é que o maior desafio invisível que impede o crescimento de uma empresa não está no mercado, mas no comportamento. Fofocas, lideranças tóxicas e comunicação ineficaz corroem a base de qualquer negócio, mesmo que os números digam o contrário.

Seu trabalho, portanto, não é fórmulas prontas: ela mapeia comportamentos, identifica barreiras e constrói uma estratégia personalizada, com mentorias, treinamentos e planos de ação focados em inteligência emocional, comunicação e liderança. Tudo isso com um único compromisso: gerar transformação real, mensurável e humana.

Serviço:

Contato: (18) 99601-3333

Instagram: @laisacostaoficial